Tratamento
Em pineocitomas, o principal objetivo é a ressecção completa do tumor por via infratentorial supracerebelar ou occipital transtentorial. Para pineoblastomas, a abordagem baseia-se em cirurgia, radioterapia e quimioterapia.
A ressecção completa ainda é o melhor indicativo de bom prognóstico, com trabalhos mostrando sobrevida de 10 anos de 15% se restou tumor significativo, contra 100% para ausência de tumor residual. Irradiação cranioespinal (visando controlar disseminação por via liquórica) reduz o risco de recidivas locais e distantes. Radioterapia em crianças pequenas deve ser retardada para minorar déficits neurocognitivos. Quimioterapia deve ser usada como adjuvante, pois não é de alta eficiência isoladamente.
Tumores de grau intermediário devem ser ressecados tão completamente quanto possível, pois tumor residual pode evoluir para grau mais alto.
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